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Segurança da informação é um imperativo em um mundo cada vez mais conectado, onde os clientes fornecem os seus dados pessoais e confiam no poder que as empresas têm em protegê-los. Paralelamente, é fundamental para um negócio investir na área para que ela se desenvolva e entregue alta performance.

A governança de TI é o conjunto de práticas que tem como objetivo organizar todo esse setor e as maneiras como ele impacta as outras partes de uma empresa. É preciso compreender o conceito para aplicá-lo de modo acertado.

Com isso em mente, criamos um conteúdo exclusivo para que você saiba mais sobre o assunto. Confira!

 

O que é Governança de TI?

A Governança de TI é um braço da própria governança corporativa. O seu objetivo é regular as interações entre os processos de TI e os objetivos do negócio, garantindo que a área esteja perfeitamente alinhada com a estratégia da empresa.

É um conjunto de regras, políticas e normas que organizam o setor, que se estende para além das próprias tecnologias da informação. Trata-se de criar mecanismos que garantam a implementação de práticas consideradas as ideias para cada empresa.

 

Soluções para problemas reais

Por exemplo, todo negócio precisa de segurança digital, porém, o grau de segurança de um banco deve ser infinitamente maior do que uma loja do varejo. Dessa maneira, há mais burocracia no primeiro caso, e menos no outro.

O público compreende esses protocolos como algo para o seu próprio bem, mas não fica feliz em esperar horas na fila para comprar um sapato.

 

Para que serve a Governança de TI?

A palavra governança possui um significado muito amplo e abstrato, por isso, vamos falar sobre ela na prática para melhor compreensão.

Uma das funções primordiais da Governança de TI é elaborar uma política de segurança da informação de olho nos três pilares do tema: Segurança, disponibilidade e confidencialidade.

No fundo, o que a governança fará é compreender esse tripé é a maneira como cada parte deve se equilibrar para garantir a funcionalidade do setor. O TI deve criar um ambiente produtivo, mas sem perder a segurança. Ao mesmo tempo, não pode prestar atenção apenas na segurança, e deixar de lado a disponibilidade, pois isso vai à contramão da produtividade.

 

Mudança na cultura

De fato, a tecnologia provocou profundas transformações no mercado. O maior erro que qualquer empresa pode cometer é embarcar na transformação digital de modo desordenado e sem a adesão da equipe e dos líderes como um todo.

A Governança de TI irá, em certa medida, se preocupar em garantir treinamentos adequados para que os colaboradores possam tirar o máximo proveito das tecnologias, de modo que elas sejam vetores de crescimento, e não gargalos.

 

Implementação ágil

Apesar de a tecnologia acelerar os processos, ela por si só deve ser implementada de modo gradual e com funcionalidades que condizem com as necessidades do negócio. A implementação ágil diz respeito a trabalhar com especialistas na área que foram validados pelo mercado.

A governança é algo que transcende as tecnologias propriamente ditas. É uma maneira de pensar e estruturar a área independente da realidade do negócio. Ao contar com uma única máquina, é fundamental cultivar essa mentalidade estratégica.

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